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Última hora: Diogo costa e FC Porto…Ver mais

Houve um tempo no FC Porto em que ser guarda-redes e capitão ao mesmo tempo dividia opiniões e até motivava a intervenções de treinadores. Co Adriaanse, por exemplo, via em Vítor Baía um líder, mas não um capitão, e não hesitou em escolher jogadores de campo que considerava mais aptos para a função. Baía, ainda assim, foi um dos grandes capitães dos azuis e brancos. Helton foi outro dos donos da baliza que envergou a braçadeira do FC Porto, mas mesmo ele, quando Vítor Pereira era treinador, abdicou dela por considerar estar mais exposto à punição dos árbitros.

Serve a introdução para assinalar um aspeto raro no futebol português e inédito na história dos azuis e brancos: neste fim de semana, Cláudio Ramos foi capitão dos dragões na partida com o Celoricense, da Taça de Portugal, e João Costa envergou a braçadeira no primeiro triunfo na Liga 2 do FC Porto B, frente ao Marítimo (1-0). Quer isto dizer que em 2025/26, os três principais guardiões dos azuis e brancos assumiram papel de destaque como líderes das equipas, com Diogo Costa a sentar-se no trono, por ter o papel permanente de capitão no FC Porto.

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