Última hora: José calado diz que Benfica ganhou por sorte…ver mais

O Benfica apresentou apenas três novidades no onze inicial: Samuel Soares na baliza, Tomás Araújo como defesa central e João Rego como extremo esquerdo no 1x4x3x3 idealizado por José Mourinho.
Em organização ofensiva, alguma variabilidade estrutural aquando da Fase de Construção por parte do Benfica: ora em 1x4x3x3 bem definido, ora em 1x2x3x2x3, ora ainda em 1x3x2x5.
Novidade maior no momento ofensivo do Benfica foram os posicionamentos de Lukebakio e João Rego ao longo de toda a etapa inicial aquando da Fase de Construção: ambos em largura máxima, sobre a linha lateral, procurando alargar ao máximo a linha defensiva de cinco do Chaves.
No entanto, os posicionamentos dos extremos encarnados nunca foram bem aproveitados, seja por ausência de apoios próximos para situações de 2vs2 ou 2vs1 ofensivo, seja pela inexistência (uma vez mais) de jogo interior.
Aliás, o Benfica sentiu sempre dificuldades para criar desequilíbrios sobre os corredores laterais. Sobre a esquerda por não haver vantagens sócio-afectiva (rotinas) entre Dahl e Rego; sobre a direita por falta de propensão ofensiva de Dedic e de maior mobilidade por parte de Lukebakio.
Ainda assim, os encarnados poderiam ter dilatado a vantagem no marcador até ao final da etapa inicial, quer através de Pavlidis, quer de Lukebakio.
A vantagem encarnada ao intervalo justificava-se, pese embora a baixa intensidade mental e física apresentada pelo Benfica no seu momento ofensivo.



